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Curadoria


Stela Barbieri realiza curadorias de exposições, educativos e seminários para museus e instituições culturais. Curadoria é lugar de processos, de cuidado, de encontrar caminhos coletivos para as questões que estão pulsando no cotidiano e abrir espaço para deslocamentos e movimentos.

No binåh espaço de arte, realiza curadorias de festivais como o Pororocas - um encontro entre as águas do conhecimento - lugar de encontro de saberes, em que fenômenos comuns são investigados a partir de muitos olhares; o Festival viva binåh, com a participação de diversos artistas; além de outros encontros como o Túnel: Encontros de dinamização e circulação de ideias – em que dois profissionais de diferentes áreas do conhecimento conversam a partir de perguntas feitas por crianças que revelam perplexidade e curiosidade sobre o mundo. No binåh, as curadorias são realizadas coletivamente, junto a uma equipe colaborativa.

Acesse o site do binåh espaço de arte para conhecer mais sobre os projetos de curadoria.




Educativo da Bienal de Artes de São Paulo

Stela Barbieri foi curadora do Educativo da Bienal de Artes de São Paulo, de 2009 a 2014. Iniciou esse trabalho na 29ª Bienal de Arte, quando implementou o educativo permanente da Fundação Bienal.

Além da realização das atividades de formação e dinâmicas que antecederam os eventos, e da coordenação do Educativo durante as Bienais, Stela também coordenou a publicação dos Materiais Educativos referentes a cada edição e exposição.

Como curadora, também realizou seminários como o Seminário Arte em Tempo, que resgatou e teceu um histórico dos educativos da Fundação Bienal até o ano de 2013, com participação de pessoas importantes nesse processo ao longo dos anos.





Ocupação Narrativas da Invenção no Museu da Língua Portuguesa

Com concepção e curadoria de Stela Barbieri e equipe binåh, a Ocupação Narrativas da Invenção fez parte da Estação Férias no Museu da Língua Portuguesa, em 2022, como parte do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.

Foi um espaço de abertura. Abertura de tempos para a escuta atenta e generosa, para o entrelaçamento de narrativas e para invenções de tantos caminhos de si em encontro com o outro.

A ocupação ficava entre duas portas: da estação da Luz e da rua, abrindo caminhos para as narrativas, para estados de conto e de invenção através da troca. Com acesso livre e programação gratuita, recebeu pessoas diversas: transeuntes, pessoas em situação de rua, pessoas que contavam suas histórias e giravam as espirais das partilhas.

Através de oficinas e de um espaço impulsionador de encontros, essa ocupação se propôs a tornar visíveis as narrativas e movimentos de invenção que pulsam no dia a dia de cada pessoa na cidade.

As oficinas oferecidas traziam outras possibilidades de narrar, com novelos de histórias, cartazes, palavras inventadas para os sentimentos, histórias em quadrinhos, a invenção no corpo com movimento e riso. Tivemos oficinas com Cris Ceschi, André Tato, Luiza Gaia, Stela Barbieri, Fernando Vilela e equipe binåh (Fabiana Freier, Flora Pappalardo e Pedro Campanha), além do educativo composto por Eri Alves (supervisor), Julia Cavazzini Cunha, Luciano Favaro e Renato Ferreira.

Realizou-se também um trabalho de formação do educativo, com estudos, processos de pesquisa coletivos e práticas relacionadas às narrativas da invenção na vida de cada um.





Apresentação do Educativo Bienal 

A arte e a educação são áreas revolucionárias por natureza. Por meio delas, mudamos nossa visão de mundo e criamos outras maneiras de olhar e agir. Ser artista e professor exige um exercício constante de criação e descoberta de novos caminhos. O papel do Educativo em uma instituição cultural é propor questionamentos sobre a vida e a arte contemporânea através do contato com a arte. As perguntas, os problemas e as proposições explicitados pelos artistas nos trazem atravessamentos, nos suscitam ações que alimentam nossa maneira de inventar a educação através da arte.

Texto de Stela Barbieri
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Ação educativa na 30ª Bienal de São Paulo

As ações do Educativo Bienal para a 30ª edição começaram a ser elaboradas ainda em 2011, em parceria com a curadoria da exposição. Em janeiro de 2012, iniciaram-se os Encontros de Formação em Arte Contemporânea para professores, educadores sociais, jornalistas e público em geral, dando início à interlocução com os conceitos, artistas e obras da exposição A iminência das poéticas. Durante toda a 30ª Bienal, que ocorreu de setembro a dezembro de 2012, foi intensa a programação da Ação Educativa, que tem curadoria de Stela Barbieri. Em 2013, ações educativas da 30ª Bienal continuaram acontecendo pelo país.


Texto de Stela Barbieri
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Seminário Arte em Tempo
O Seminário Arte em Tempo foi parte integrante da mostra “30 × Bienal - Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição”, realizada de setembro a dezembro de 2013. Celebrou os 60 anos das Bienais explorando o patrimônio imaterial da Fundação do qual fazem parte diversas ações educacionais de vanguarda. Educadores, críticos, curadores e artistas que fizeram parte dessa história relataram suas experiências por décadas: 50, 60, 70, 80, 90 e 2000.




Veja os vídeos do seminário abaixo:

Década de 1950
Década de 1960
Década de 1970
Década de 1980
Década de 1990
Década de 2000




Ação educativa na exposição
Em Nome dos Artistas


A partir do trabalho desenvolvido na 29ª Bienal, também com curadoria educacional de Stela Barbieri, a diretoria da Fundação Bienal de São Paulo percebeu a necessidade de um trabalho contínuo. Em 2011, o Educativo da Bienal se transformou em permanente. Grande parte das ações da 29ª foram mantidas, repensadas e avaliadas, assim como novas ideias e projetos foram agregados.

As atuações do Educativo na exposição Em nome dos artistas – Arte contemporânea norte-americana na Coleção Astrup Fearnley começaram a ser desenvolvidas em janeiro de 2011.

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Projeto Educativo da 29ª Bienal
de São Paulo



A 29ª Bienal de São Paulo elaborou um extenso Projeto Educativo, que ofereceu atividades e materiais de formação variados para públicos diferentes. Tendo como foco a experiência com a arte, as ações não constituíram um guia para a compreensão dos trabalhos, mas uma coleção de convites para quem quisesse se aproximar dos conceitos e poéticas que integraram a mostra. A ideia do educativo é sempre encorajar o público a acreditar em suas próprias percepções sobre os trabalhos expostos, lançando mão de seus repertórios e experiências, e, ao mesmo tempo, oferecer informações que ampliem seu universo de compreensão da arte.


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Acesse vídeos e entrevistas da Stela sobre o Educativo Bienal aqui.




vídeos
binah ︎︎︎


Stela Barbieri é artista, contadora de histórias, autora e educadora. Dirige o bináh espaço de arte.